Sempre que finda o prazo da eternidade do amor
é a poesia que sofre as consequências. E um hori-
zonte partido faz-se personagem do amor que o des-
cuido ou o descaso arrendou.
E vai saindo um poema ensanguentado, ferido ator-
doado pelo abalo sísmico de um terremoto interno
que aproveita esses instantes doloridos e engole no
vazio os beijos que não mais serão dados.
E desse jeito o poeta vai soltando as amarras e es-
crevendo seus versos. E entre lágrimas sai a poe-
sia. Mas não é mais uma poesia de amor e sim
poesia que vasculha a alma e quer chorar.
E o poeta triste, taciturno e desinspirado olha para
dentro de si, buscando criar 20 portas para o amor
entrar no poema.
E assim vara a noite, lutando com a falta de inspi-
ração impedindo que o amor fique fora da página.
E amanhece. Lâmpadas apagam-se na noite triste
do poeta.
Num esforço último ele consegue terminar o pará-
grafo dizendo que o amor terminado era incomum.
Como ele e ela eram também.
Pobre poerta..bom que não sou protagonista nem
tenho a ver com esse sofrimento. Pura inspiração triste
é a poesia que sofre as consequências. E um hori-
zonte partido faz-se personagem do amor que o des-
cuido ou o descaso arrendou.
E vai saindo um poema ensanguentado, ferido ator-
doado pelo abalo sísmico de um terremoto interno
que aproveita esses instantes doloridos e engole no
vazio os beijos que não mais serão dados.
E desse jeito o poeta vai soltando as amarras e es-
crevendo seus versos. E entre lágrimas sai a poe-
sia. Mas não é mais uma poesia de amor e sim
poesia que vasculha a alma e quer chorar.
E o poeta triste, taciturno e desinspirado olha para
dentro de si, buscando criar 20 portas para o amor
entrar no poema.
E assim vara a noite, lutando com a falta de inspi-
ração impedindo que o amor fique fora da página.
E amanhece. Lâmpadas apagam-se na noite triste
do poeta.
Num esforço último ele consegue terminar o pará-
grafo dizendo que o amor terminado era incomum.
Como ele e ela eram também.
Pobre poerta..bom que não sou protagonista nem
tenho a ver com esse sofrimento. Pura inspiração triste
Poema belo e sensível... quando o amor fogem por entre os dedos do poeta... ele fica sem chão, falta-lhe a inspiração...Parabéns pela bela inspiração. Grande beijo em sua alma poética.
Te aplaudo de pé ,querida amiga,somente almas delicadas e sensíveis,conseguiriam descrever um momento como este...amei...beijus de luz.
Sandra Canassa
as vezes nestes abalos ´sismicos as poesias fluem, ainda com dor, mas sempre na tonica do amor. Ysa, eu pelo menos sangrooooooooooooo demais. Ai, valha-me quanto chorar. beijos na alma minha linda amiga.
Cassia Da Rovare
ANTÔNIO TAVARES
Roberto Pelegrino
A noite, o amor e poeta, que bela trilogia! O poeta trabalha todas asmanifestações do amor. Você com uma talentosa poetisa transforma palavras e sentimentos em maavilhosos texto poéticos, parabéns!
ANTÔNIO TAVARES
Minha querida Ysabella. Lindo e verdadeiro seus versos. A despedida é algo que mexe com a alma poeta. Depois deste estágio vem a dormencia, que também nos arranca fragmentos poeticos, depois o coração fica livre a deriva pronto a para um novo amor. Ai que frue as mais belas inspirações. Adoro você minha linda poetisa. Beijos Tonho
Um esvaziamento cheio de encanto e magia. Muito bom! Afetuoso abraço.
Parabéns Poetisa! Como uma chuva mansa os versos escapam de sua alma, e se transformam num arco-íris de poesia! E, novamente o sol brilha!Abraços.
Aplausos Ysabella, maravilhoso, texto simplesmente, ao meu ver é claro, estonteante minha poetisa! Que lindo Ysa, parabéns minha amiga. Um grande abraço e uma linda noite pra você, cheia de mais inspirações.
Roberto Pelegrino
A noite, o amor e poeta, que bela trilogia! O poeta trabalha todas asmanifestações do amor. Você com uma talentosa poetisa transforma palavras e sentimentos em maavilhosos texto poéticos, parabéns!
21/11/2009 21h57 - igs
Nisso tens toda razão, o amor pra mim é um vicio e quando perco alguém fico assim bjuss linda israel