Colonizados
Trabalhamos como escravos à luz do fogo que arde nos fornos da vida. Trabalhamos mais ainda nas causas estranhas, cheias de mistérios e mentiras. Um é o cônjuge, outro o conjugal... Eu, permaneço preso às portas da escravidão, esperando alguma esmola, algum trocado, algum trocadilho que me torne são e me faça um pouco feliz. Trabalhamos ainda...
À luz dos objetos que reluzem a vida morta nos quadrantes exatos dos porões.