Que Quimera Queres? Tens a Vida!
Uma nota carregada e dissipadora
Aliteração dos sentidos, reunindo
Trazendo para si, a onomatopéia.
Dali, do recôndito âmago, aflora
Sapeca um beijo na canção de aurora
Exaustiva e orquestral, genial!
Ludwig Van, Wolfgang Amadeus.
Ó Taprobana, venha me dar pios salpicados,
Devagarinho.
Um passo no espinho, à esconsa
Respondendo, suspirando, extasiando.
Papéis grosseiros afinar-se-ão às pelicas
Ode à relíquia!
Intróitos, sentimentos redundantes, intensos,
Helicoidais.
E havia bastantes mais, sufrágio.
Vai-te à Passárgada, encontre o rei
Duas delicadas nozes, mascará
No vão dos dentes, ficará
Senão, não serei.
Profira-lhe tuas delícias, tuas dores
Teus pífios amores, incolores.
Perquira bastantes cais, a mais
Nas montanhas e nas Gerais
E tenha tais, as quais nem mais, rejeitam-te
Aceita-te.
Enfeita a lata fosca que cobre a alma
Consuma teus brigadeiros como se raros fossem...
São!
À sombra desta única, cata o chapéu, a túnica
E completa teu passeio no jardim.