Grita DIVA
Me interroga uma lástima esperança, e eu nem salvei todas as fotos que queria, e nem li todos os artigos que deveria, muitos menos explorei todos os cantos que merecia!
Calamidade, alguém avise as musas coloridas por favor, alguém lute contra esta tragédia, alguém salve a alma que ainda há pra salvar, não deixa essa ilusão, assim não mais que de repente e tão perto, acabar!
Tira deste mundo o cruel sonho em sorriso, uma muralha vazia, um dogma puro e veneno que interliga todas estas incrédulas sadias faces.
Iremos pular este muro!
Iremos vingar tudo que não tiver som.
Iremos (talvez) sanar a maldade dos timbres.
Então um brinde!
Voltando a não mais, voltando a ser pressa, voltando a matar de fome as etnias que não cessam, as criaturas disformes pelo bem do informe... Voltando a ser apenas uma despida volta ao que nem poderia mais voltar.
Estatregicamente dolorido e aberto, singelamente completo em dois gestos... Se é que é este mal que devo mastigar, uma saliva bem qualificada, imprecisa e estátua há de devorar.
Uma nova fome nesta terra já tão faminta vingará os fatos, iremos pular este muro e um horizonte atrás de pedras (mundos de pedra), alimentarão as íris, mais sensatas... Perdizes, felizes!