NOVAMENTE
Eu não posso culpar o medo inconsciente da aventura, de se expor ao ridículo de uma nova paixão quase adolescente, mas eu sinto meu coração bater mais forte e mais rápido, eu sonho acordado, eu grito baixinho seu nome, eu imagino um beijo seu pela manhã. Eu não posso culpar uma resposta a um susto passageiro, um entrevero entre a razão e o passado. Não culpo ninguém de nada, não me culpo pela dor da incerteza e pela insegurança desses corações há muito machucados. Mas amo mesmo assim uma esperança de vida, uma nova vida, mesmo que esta, nunca aconteça. Vivo aqui e ali, esses momentos inexistentes, mas vivo o que eu acho que devo e posso. O tempo passa rápido, tão rápido que me perdi pensando uma poesia enquanto meu coração me pedia pressa. O tempo passa tão rápido que, ou eu morro um poeta solitário ou deixo a minha vida viver a poesia que tanto proclamo, basta pata tanto, que você me acompanhe nos versos que criamos, como sendo aquela imagem de um amor verdadeiro. Não são assim nossos poemas?
Eu não posso culpar o medo inconsciente da aventura, de se expor ao ridículo de uma nova paixão quase adolescente, mas eu sinto meu coração bater mais forte e mais rápido, eu sonho acordado, eu grito baixinho seu nome, eu imagino um beijo seu pela manhã. Eu não posso culpar uma resposta a um susto passageiro, um entrevero entre a razão e o passado. Não culpo ninguém de nada, não me culpo pela dor da incerteza e pela insegurança desses corações há muito machucados. Mas amo mesmo assim uma esperança de vida, uma nova vida, mesmo que esta, nunca aconteça. Vivo aqui e ali, esses momentos inexistentes, mas vivo o que eu acho que devo e posso. O tempo passa rápido, tão rápido que me perdi pensando uma poesia enquanto meu coração me pedia pressa. O tempo passa tão rápido que, ou eu morro um poeta solitário ou deixo a minha vida viver a poesia que tanto proclamo, basta pata tanto, que você me acompanhe nos versos que criamos, como sendo aquela imagem de um amor verdadeiro. Não são assim nossos poemas?