Ausências e presenças só pode falar
delas quem as conhece e vivencia.
Então, por favor pare de me julgar prepotente, falsa e má.
Pior que isso é o apaixonado que não quer, mas não deixa partir.
A paz desaparece, a garganta engasga e toda vida em -
paca.
E o sujeito apaixonado por qualquer das contingências
existentes fica aprisionado pelo medo de um perigo, um mal, um abandono, uma alteração que nada mais, nada menos é que um angustia.
Existi um poema de Drumond que fala de Ausência e Falta, a diferença que existe entre os dois.
Está aqui estampado no texto, pedindo "perdão, posso
entrar?) pro eu do texto.
O apaixonado fica cego, surdo e mudo colhendo ra -
zões ácidas, mas querendo as doces na boca, no co-
ração e no beijo.
Então, pare por favor de despir minha alma com suas
palavras sábias, precisas e quase cirúrgicas que querem
remover esse véu que me protege.
Cada um ama e sente a seu modo e, pricipalmente sa -
be onde e como doi essa dor.
Me acha dramática? Taí, não me conhece mesmo.
Conflitraram comigo.................
delas quem as conhece e vivencia.
Então, por favor pare de me julgar prepotente, falsa e má.
Pior que isso é o apaixonado que não quer, mas não deixa partir.
A paz desaparece, a garganta engasga e toda vida em -
paca.
E o sujeito apaixonado por qualquer das contingências
existentes fica aprisionado pelo medo de um perigo, um mal, um abandono, uma alteração que nada mais, nada menos é que um angustia.
Existi um poema de Drumond que fala de Ausência e Falta, a diferença que existe entre os dois.
Está aqui estampado no texto, pedindo "perdão, posso
entrar?) pro eu do texto.
O apaixonado fica cego, surdo e mudo colhendo ra -
zões ácidas, mas querendo as doces na boca, no co-
ração e no beijo.
Então, pare por favor de despir minha alma com suas
palavras sábias, precisas e quase cirúrgicas que querem
remover esse véu que me protege.
Cada um ama e sente a seu modo e, pricipalmente sa -
be onde e como doi essa dor.
Me acha dramática? Taí, não me conhece mesmo.
Conflitraram comigo.................
Lembrei do poeta e da necessidade de alguns serem "gauches" neste mundo por pura opção. O apaixona é bobo, é tolo, é corvade, é forte é incrível. É tudo que que for possível e seguirá de acordo com a grandeza de seus sentimentos e da qualidade do que ele oferece. Forte abraço. Ah! ainda aguardo o seu contato... risos. Sou curioso e ansioso...
O ser humano, as vezes consegue ser tão covarde que se esconde, talvez por medo, até da felicidade. Adoro a sua autenticidade.Beijos, minha adoravel amiga. Antônio.
Ysabella e Clarice: imbatíveis!!!! Inté!!!!
Tem razão amiga, o nosso "eu" é tão "nosso" que nos irrita se alguém por acaso o conhece e ameaça nos despir mesmo que seja um pouquinho. Amei. Qdo puder, passe por minha seara, deixe sua marca. Beijos
Texto = tecido = pano = palavras: com palavras podemos acochegar e podemos desnudar... que cada circunstância peça o gesto, mas nolimite que não faça o outro enverngonhar-se de sua própria nudez ou de uma nudez atrvessada na qual ele não se reconhece. Um bom finalzinho de tarde, Ysabella!!!!!!
Maravilhosas emoções!!! Películas retiradas cirurgicamente ao pulsar do coração!!! PARABENS!! bjoooooooooooooooooooooo