Noites Macias
Desnudo o seio noturno
O decote insinua ensejo
Casto o lastro e parvo
Imaculado refém, ousadia.
Urra através das matas
Estimula, mas não janta
Pelos pêlos, o querer encarna
A fundo, abranda o poluto.
Intercede à imagem do cio
Desfalecida, feroz
Senão da imperícia, o zero habita
Das canduras fervilham desejos.
Cobre o alvo corpo
Com o garrido pó da luxúria
Agarra o salto em deslize
Acresça ao frívolo, o gozo.