EM NOME DO AMOR
O amor que eu amo não tem sequer nome
Não tem rosto e é sinomino de tudo que é belo.
O amor que eu amo é sol é luar é brisa que sopra
É bussola que indica nosso caminhar;
É doce canção é o sal do mar.
O amor que eu amo é chama que aquece
Calor que enternece qual riso de criança;
O amor que eu amo sequer me conhece,
Porém não se esquece do jeito de amar.
É brisa suave é espaço sem fim
É o canto dos pássaros a cantar pra mim.
O amor que eu amo é presença na ausência
É constância, consciência é o meu despertar.
O amor que eu amo é o ar que eu respiro
É escala de música é a própria canção,
O amor que eu amo é soma de um inteiro
Porque é verdadeiro como a emoção.
O amor que eu amo não tem cor tem perfume
Tem a dimensão do mundo que eu quero pra mim.
O amor que eu amo ainda que chore
Não chora de dor ele é simplesmente
O amor que eu amo no qual me abandono
Em nome do amor.
Brasília, 05/11/2009
O amor que eu amo não tem sequer nome
Não tem rosto e é sinomino de tudo que é belo.
O amor que eu amo é sol é luar é brisa que sopra
É bussola que indica nosso caminhar;
É doce canção é o sal do mar.
O amor que eu amo é chama que aquece
Calor que enternece qual riso de criança;
O amor que eu amo sequer me conhece,
Porém não se esquece do jeito de amar.
É brisa suave é espaço sem fim
É o canto dos pássaros a cantar pra mim.
O amor que eu amo é presença na ausência
É constância, consciência é o meu despertar.
O amor que eu amo é o ar que eu respiro
É escala de música é a própria canção,
O amor que eu amo é soma de um inteiro
Porque é verdadeiro como a emoção.
O amor que eu amo não tem cor tem perfume
Tem a dimensão do mundo que eu quero pra mim.
O amor que eu amo ainda que chore
Não chora de dor ele é simplesmente
O amor que eu amo no qual me abandono
Em nome do amor.
Brasília, 05/11/2009