*Dedo no gatilho*
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Amigo Sam Moreno...
Permita-me através da aflição expressar o meu lamento, sadicamente surgiu à obscuridade sobre meus conceitos claros. Ultrajado brotou em mim a semente da irritação em busca do combate.
Não ponderei o momento escuro. Eu já estava na guerra com o canhão e o fuzil apontado para o importuno, com o dedo no gatilho respirando lentamente. Mirei no boto de olhar sedutor com o seu sinistro traje cinza, um pegajoso embusteiro adentrando na jurisdição que prezo com intensidade.
Amigo poeta! Por momentos tive temor de mim mesmo. Já não sabia quem eu era diante da cólera, me transformei em duas criaturas ameaçadoras. Na linha de frente residia à serpente naja, cobrindo a retaguarda o esfomeado leopardo mastigando o boto no furor como ele fosse uma sardinha.
Mão suadas, voz embargada, a terra tremia debaixo dos meus pés. Creia Sam Moreno, só eu distinguia o perigo do ódio que me emanava. Não desejo estes momentos para ninguém, me digam se foi DEUS ou o diabo que criou o boto? Um dos criadores deve está super arrependido...
Na realidade eu prefiro os golfinhos, baleias e mãe d’água, eles são leais com o homem. O boto tem incertas caras gerando cruciante desarmonia, agradeço a DEUS por ter acendido a luz sobre esta escuridão restabelecendo o meu equilíbrio e a calma.
Avaliando o amigo JUCA, como um homem de princípios elevados dentro de sua desafetação. Eu diria que diante da invasão do seu território, o mecanismo de defesa foi despertado. Para mergulhar num rio de águas calmas tem que saber a profundidade, pois nestas tranqüilidades habita o perigo.
Graças a DEUS esta transformação aconteceu só na ficção. Não materializou na vontade do real combate, tenha sempre a serenidade este o seu grande atributo meu amigo JUCA.
Meus abarcamentos ao amigo JUCA.
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Amigo Sam Moreno...
Permita-me através da aflição expressar o meu lamento, sadicamente surgiu à obscuridade sobre meus conceitos claros. Ultrajado brotou em mim a semente da irritação em busca do combate.
Não ponderei o momento escuro. Eu já estava na guerra com o canhão e o fuzil apontado para o importuno, com o dedo no gatilho respirando lentamente. Mirei no boto de olhar sedutor com o seu sinistro traje cinza, um pegajoso embusteiro adentrando na jurisdição que prezo com intensidade.
Amigo poeta! Por momentos tive temor de mim mesmo. Já não sabia quem eu era diante da cólera, me transformei em duas criaturas ameaçadoras. Na linha de frente residia à serpente naja, cobrindo a retaguarda o esfomeado leopardo mastigando o boto no furor como ele fosse uma sardinha.
Mão suadas, voz embargada, a terra tremia debaixo dos meus pés. Creia Sam Moreno, só eu distinguia o perigo do ódio que me emanava. Não desejo estes momentos para ninguém, me digam se foi DEUS ou o diabo que criou o boto? Um dos criadores deve está super arrependido...
Na realidade eu prefiro os golfinhos, baleias e mãe d’água, eles são leais com o homem. O boto tem incertas caras gerando cruciante desarmonia, agradeço a DEUS por ter acendido a luz sobre esta escuridão restabelecendo o meu equilíbrio e a calma.
Avaliando o amigo JUCA, como um homem de princípios elevados dentro de sua desafetação. Eu diria que diante da invasão do seu território, o mecanismo de defesa foi despertado. Para mergulhar num rio de águas calmas tem que saber a profundidade, pois nestas tranqüilidades habita o perigo.
Graças a DEUS esta transformação aconteceu só na ficção. Não materializou na vontade do real combate, tenha sempre a serenidade este o seu grande atributo meu amigo JUCA.
Meus abarcamentos ao amigo JUCA.