** Dois de Novembro**
Velas de sebo ardem até o consumo!
Até agora, brando...
O vento enraivece... Num redemoinho
Esparrama tanta saudade
Que o campo santo
Vira um burburinho!
Dou meia volta... Ando sob a marquise
Anoto uma quebra do estatuto
Que logo mais irei redigir
Dissertando...fechando espaço:
Irreverente...
Eis meu requerido tributo...
À quem queira anuir!
****
Quando o meu cansaço sair
Por aí à catar coquinhos
E que da lágrima eu não precise
Busque-me na quietude do fluir
No indelével espólio dos meus traços
Que te deixei ao partir!
****
31/10/2009
Velas de sebo ardem até o consumo!
Até agora, brando...
O vento enraivece... Num redemoinho
Esparrama tanta saudade
Que o campo santo
Vira um burburinho!
Dou meia volta... Ando sob a marquise
Anoto uma quebra do estatuto
Que logo mais irei redigir
Dissertando...fechando espaço:
Irreverente...
Eis meu requerido tributo...
À quem queira anuir!
****
Quando o meu cansaço sair
Por aí à catar coquinhos
E que da lágrima eu não precise
Busque-me na quietude do fluir
No indelével espólio dos meus traços
Que te deixei ao partir!
****
31/10/2009