Desabafo de uma ninguém!

Não fale-me de mágoas!

Cale-se!

Dissimulada, aprendiz de coisa ruim!

Como podes acusar-me de tuas mazelas?

Como podes reclamar de minha ausência?

Sou quem sou por tua culpa...

E se ainda estou viva é graças ao que eu mesma plantei...

Falsa!

Me impediste de ser amada...

Me impediste de amar...Sobretudo, a mim mesma!

Foste barreira, fortaleza impedindo meu crescimento...

Tua inveja seca meus sorrisos...Se afaste de mim!

Odeia-me e diz amar-me...

Como pode ser?

Como posso ter desentranhado de algo tão grotesco?

Como posso ter algum parentesco?

Roubaste minha vida...

Me deste a escuridão!!!

Minha infelicidade é toda tua...

E você, que ora colhe o que plantou, julga-me culpada!

És uma pobre coitada!

Não me mereces ao teu lado...

Tanto que tenho feito

E nem sequer um agradecimento tens me dado.

Cansei...

(30/10/2009)

(Totalmente decepcionada, o que com esta pessoa...Já é de costume!Por tal motivo...desisto!)

Iamma Mayura Gadelha
Enviado por Iamma Mayura Gadelha em 30/10/2009
Código do texto: T1895923
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