A praça

Em uma cidade calma havia uma praça frente à praia; na praia, muitos barcos descansando da labuta com o mar. No mar, muitos sonhos perdidos. Na praça um homem aflito, em seus pensamentos, um medo, medo do mar. O mar, a eternidade. Na solidão do homem uma lembrança, de um desejo que morreu afogado na distancia. A praça, um banco de ilusões, de saudade.