VIDA E POESIA
Vou pegar a estrada e fazer da minha vida uma poesia. Vou brincar com as palavras, fazer um jogo e encenar emoções o tempo inteiro. Quero jogar com você. Vamos para o tempo com um ponto e descansar com uma vírgula. Seremos redundantes, em instantes onde, um amor, não for o bastante. Seremos implícitos quando a vergonha impedir os desejos e explícitos se a paixão ultrapassar os limites. Vamos ditar a democracia da união, onde o forçado é apenas um pedido para se tornar feliz, nem que seja numa frase ou frase e meia, tudo dentro do contexto, da vida como uma poesia inteira. E tudo isso, como se fora um sonho, mas real o bastante para se perpetuar como uma realidade imaterial, como um vento que se guarda no coração.
Vou pegar a estrada e fazer da minha vida uma poesia. Vou brincar com as palavras, fazer um jogo e encenar emoções o tempo inteiro. Quero jogar com você. Vamos para o tempo com um ponto e descansar com uma vírgula. Seremos redundantes, em instantes onde, um amor, não for o bastante. Seremos implícitos quando a vergonha impedir os desejos e explícitos se a paixão ultrapassar os limites. Vamos ditar a democracia da união, onde o forçado é apenas um pedido para se tornar feliz, nem que seja numa frase ou frase e meia, tudo dentro do contexto, da vida como uma poesia inteira. E tudo isso, como se fora um sonho, mas real o bastante para se perpetuar como uma realidade imaterial, como um vento que se guarda no coração.