Subjetivo
Quem pode saber de ti?
Quem pode saber onde estás, aonde vais?
Quem pode te alcançar?
Quem te conhece, te entende, te olha?
Quem te doma? Quem te ama?
Quem vê o que sentes?
Quem vê o que sufocas, o que revelas, o que não sabes?
Quem nota tuas cores, teus olores, teus sabores?
Quem pode decifrar-te, levar-te às estrelas?
Quem, além de ti? Porque, afinal de contas,
És tu o protagonista e antogonista do teu destino.
Tu simplesmente és, um ser subjetivo;
Sujeito às condições do verbo estar;
Conjugando-os em todos os seus tempos,
Ainda que não queiras; ainda que fujas;
Ainda que tentes esquecer, fingir, desistir;
Ele sempre estará lá, aqui, ou em qualquer lugar...
Vês? Tua sina é conjugar...
Quem pode saber de ti?
Quem pode saber onde estás, aonde vais?
Quem pode te alcançar?
Quem te conhece, te entende, te olha?
Quem te doma? Quem te ama?
Quem vê o que sentes?
Quem vê o que sufocas, o que revelas, o que não sabes?
Quem nota tuas cores, teus olores, teus sabores?
Quem pode decifrar-te, levar-te às estrelas?
Quem, além de ti? Porque, afinal de contas,
És tu o protagonista e antogonista do teu destino.
Tu simplesmente és, um ser subjetivo;
Sujeito às condições do verbo estar;
Conjugando-os em todos os seus tempos,
Ainda que não queiras; ainda que fujas;
Ainda que tentes esquecer, fingir, desistir;
Ele sempre estará lá, aqui, ou em qualquer lugar...
Vês? Tua sina é conjugar...