No colorir da alma

Quando a face colorida de um sorriso não enfeita os meus olhos, ele fica nu e desprotegido a cegueiras, que se emerge no fosco dos que se lamentam.

E vendo ele em seu curso, o alimento se esvaecendo, tranca-se em proteção. Adormecendo a alma que se alimenta, das projeções colhidas na primavera, de modo que a mudez seja breve, para que o extenso encanto do sorriso volte e traga as cores joviais, no limiar de um novo despertar.

Sendo assim, também o espelho a refletir uma alegria altiva, aos novos espectadores, que se sentam às margens da vida a espera que ela seja bonita, entre tantos desatinos.

Ainda cismo que esta intolerante ignorância me cegue, mas enquanto houver um novo dia e uma nova estrada, seguirei feliz! Contemplando os sorrisos coloridos, de meus amores e meus amigos.

...........” Catarino Salvador “.

Catarino Salvador
Enviado por Catarino Salvador em 23/10/2009
Reeditado em 26/10/2009
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