No colorir da alma
Quando a face colorida de um sorriso não enfeita os meus olhos, ele fica nu e desprotegido a cegueiras, que se emerge no fosco dos que se lamentam.
E vendo ele em seu curso, o alimento se esvaecendo, tranca-se em proteção. Adormecendo a alma que se alimenta, das projeções colhidas na primavera, de modo que a mudez seja breve, para que o extenso encanto do sorriso volte e traga as cores joviais, no limiar de um novo despertar.
Sendo assim, também o espelho a refletir uma alegria altiva, aos novos espectadores, que se sentam às margens da vida a espera que ela seja bonita, entre tantos desatinos.
Ainda cismo que esta intolerante ignorância me cegue, mas enquanto houver um novo dia e uma nova estrada, seguirei feliz! Contemplando os sorrisos coloridos, de meus amores e meus amigos.
...........” Catarino Salvador “.