Descobertas...
As certezas, as metas traçadas, muitas vezes se perdem com uma rapidez assustadora.
Acreditar na imunidade, no controle da vida, na competência para administrar ações e emoções... vã ilusão.
Perceber que a máscara de poder, de domínio, de auto-confiança nada mais era do que uma frágil e delicada casca, leva à insônia, ao desespero, à vontade de chorar...
Recomeçar, reconstruir, reestruturar...verbos necessários em um momento em que o norte não existe mais, onde as estradas apresentam encruzilhadas mil...
Hora de tentar levantar, olhar para a frente, tentar plantar nova semente nos recônditos do coração, onde o terreno era árido, seco, quase sem vida.
Hora de regar sentimentos, abrir espaço para a primavera, para o florescer...da paixão, do amor, das conquistas.
Será sem espinhos, sem pedras? Claro que não. Mas são os espinhos, as pedras, as lágrimas, que dão o tempero à vida, que fazem com que cada novo dia seja um novo momento de espera, de crença, de fé...
As certezas, as metas traçadas, muitas vezes se perdem com uma rapidez assustadora.
Acreditar na imunidade, no controle da vida, na competência para administrar ações e emoções... vã ilusão.
Perceber que a máscara de poder, de domínio, de auto-confiança nada mais era do que uma frágil e delicada casca, leva à insônia, ao desespero, à vontade de chorar...
Recomeçar, reconstruir, reestruturar...verbos necessários em um momento em que o norte não existe mais, onde as estradas apresentam encruzilhadas mil...
Hora de tentar levantar, olhar para a frente, tentar plantar nova semente nos recônditos do coração, onde o terreno era árido, seco, quase sem vida.
Hora de regar sentimentos, abrir espaço para a primavera, para o florescer...da paixão, do amor, das conquistas.
Será sem espinhos, sem pedras? Claro que não. Mas são os espinhos, as pedras, as lágrimas, que dão o tempero à vida, que fazem com que cada novo dia seja um novo momento de espera, de crença, de fé...