LEIAUTE
Nesta vida atribulada,
Que se destinou para mim
Não em vão
Procuro a Paz.
Trabalho por ela,
no meu interior,
Para que sejam doações
Verdadeiras,
Os perdões,que preciso
A mim mesma oferecer,
E aos que amo,
conceder.
Rendeira da minha arte,
Meu refúgio é a esperança,
Em poesia me declaro ,
Me exponho em leiautes
Num idioma caseiro.
Conto de minha sorte,
Tirando do nosso universo
o alimento da vida,
petiscos que nos fornece
Jesus,
O Mensageiro!
Nesta vida atribulada,
Que se destinou para mim
Não em vão
Procuro a Paz.
Trabalho por ela,
no meu interior,
Para que sejam doações
Verdadeiras,
Os perdões,que preciso
A mim mesma oferecer,
E aos que amo,
conceder.
Rendeira da minha arte,
Meu refúgio é a esperança,
Em poesia me declaro ,
Me exponho em leiautes
Num idioma caseiro.
Conto de minha sorte,
Tirando do nosso universo
o alimento da vida,
petiscos que nos fornece
Jesus,
O Mensageiro!