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INFINITO SOFRER...
Chegou forte arrasando tudo, destruindo sonhos, espalhando lembranças bem guardadas, embaralhando-me ideias com tempestivas saudades.
Inerte fiquei de olhar perdido no vazio onde estou sem janelas abertas para admirar e com portas fechadas para saídas. Um labirinto em mim se fez. Encontro-me na companhia dela. Ela que faz das horas, eternidades e do vazio, imensidão; ela que da boca rouba o riso e do olhar o amanhecer de lindos dias.
E que põe na vida um amargo levando a sede, a fome, a vontade de viver. Que me abraça tão fria quanto cortante, que silencia os sons alegres dos momentos felizes, deixando-me compreender que o sofrer é infinito quando se tem por companhia ela, a solidão...
Fui presenteada com a honra da participação do Mario Roberto Guimarães contribuindo com versos, completando minha prosa. Obrigada, poeta Mário! Você é especial!rs
Solidão é lava que cobre tudo,
Já disse brilhante compositor,
Nega luz às veredas do amor
E deixa o coração tristonho e mudo.
Parabéns, Djanira, por tão maravilhosos versos. Beijos, Mario.
INFINITO SOFRER...
Chegou forte arrasando tudo, destruindo sonhos, espalhando lembranças bem guardadas, embaralhando-me ideias com tempestivas saudades.
Inerte fiquei de olhar perdido no vazio onde estou sem janelas abertas para admirar e com portas fechadas para saídas. Um labirinto em mim se fez. Encontro-me na companhia dela. Ela que faz das horas, eternidades e do vazio, imensidão; ela que da boca rouba o riso e do olhar o amanhecer de lindos dias.
E que põe na vida um amargo levando a sede, a fome, a vontade de viver. Que me abraça tão fria quanto cortante, que silencia os sons alegres dos momentos felizes, deixando-me compreender que o sofrer é infinito quando se tem por companhia ela, a solidão...
Fui presenteada com a honra da participação do Mario Roberto Guimarães contribuindo com versos, completando minha prosa. Obrigada, poeta Mário! Você é especial!rs
Solidão é lava que cobre tudo,
Já disse brilhante compositor,
Nega luz às veredas do amor
E deixa o coração tristonho e mudo.
Parabéns, Djanira, por tão maravilhosos versos. Beijos, Mario.