REVELAÇÃO
No refugio das minhas poesias,
no laboratório da minha emoção,
sei que certas palavras,
certas expressões,
são ,insistentemente ,usadas.
Repetição de que estou viva,
do que sinto,
do que gosto, do que penso,
do que creio,e
do sofrer,
de solidão...
Quero a mim mesma,
em versos justificar,
coerência, com as dores
das ausências...
Os versos ,se imperfeitos,
jamais serão adversos,
buscando rimas.
Para os laudos vitalícios,
desta trama que é viver.
Imune a este pecado
Vou vivendo...
Abençoado fremir,
que é o meu respirar, o não fugir...
(E que só podem ouvir
e entender ,
meus amigos,
poetas que conjugam comigo
Amar,amar...e viver!)
25/09/2009
No refugio das minhas poesias,
no laboratório da minha emoção,
sei que certas palavras,
certas expressões,
são ,insistentemente ,usadas.
Repetição de que estou viva,
do que sinto,
do que gosto, do que penso,
do que creio,e
do sofrer,
de solidão...
Quero a mim mesma,
em versos justificar,
coerência, com as dores
das ausências...
Os versos ,se imperfeitos,
jamais serão adversos,
buscando rimas.
Para os laudos vitalícios,
desta trama que é viver.
Imune a este pecado
Vou vivendo...
Abençoado fremir,
que é o meu respirar, o não fugir...
(E que só podem ouvir
e entender ,
meus amigos,
poetas que conjugam comigo
Amar,amar...e viver!)
25/09/2009