Tanto eu queria saber o segredo de uma linda poesia.
De quem ousa escrever como um barco que vai ao mar,
Você faz, mas não leva, o vento vem buscar primeiro.
e de longe o vê subir e descer , essa sua criação, as ondas brincam adornando o poema.
Quem mais aprecia viajar rumo ao incerto em seu convés, se não o jovem apaixonado, a senhora distinta ao por do sol,
A censurada pelo amor desatinado ou mesmo o pobre pescador.
Quem mais te leva que não a pequenina criança,
Que no limite da inocência implica o verso sem rima.
Quem devolve a cria ao velho berço do seu senhor,
Se não aqueles que riem ou que choram uma saudade,
E seguem quietos no grito mudo e sem eco das lembranças,
Que se multiplicam em cada jogo de palavras,
Que o poeta inventou quando chorava seu amor.
De quem ousa escrever como um barco que vai ao mar,
Você faz, mas não leva, o vento vem buscar primeiro.
e de longe o vê subir e descer , essa sua criação, as ondas brincam adornando o poema.
Quem mais aprecia viajar rumo ao incerto em seu convés, se não o jovem apaixonado, a senhora distinta ao por do sol,
A censurada pelo amor desatinado ou mesmo o pobre pescador.
Quem mais te leva que não a pequenina criança,
Que no limite da inocência implica o verso sem rima.
Quem devolve a cria ao velho berço do seu senhor,
Se não aqueles que riem ou que choram uma saudade,
E seguem quietos no grito mudo e sem eco das lembranças,
Que se multiplicam em cada jogo de palavras,
Que o poeta inventou quando chorava seu amor.