Tarot: No lugar da quarta Espada
Tarot: No lugar da quarta Espada
O oito de Espadas mostra uma mulher amarrada, com os olhos vendados está de pé, com um pé na água e o outro em solo seco entre 8 espadas; 3 espadas à esquerda e 5 à direita dela, de modo que ela está numa posição tomando lugar da quarta espada (aprisionamento, tema do quatro de Espadas). Embora aparentemente presa entre espadas e amarrada, ela pode mover-se, enquanto a venda nos olhos possa estar bloqueando a sua orientação. É a representação de um aspecto interior onde ocorre o “trancar-se do lado de fora da prisão” pela ausência de uma experiência libertadora. Podemos dizer que corresponde às escolhas de limitações, pois quando há possibilidade de escolhas não existem prisões mas sim auto-limitações; é o trancar-se do lado de fora por não escolhermos enxergar o lado de dentro.
É preciso ação auto-libertadora que se pode iniciar com o encarar nossos momentos como próprios. Muitas das sombras em nossas vidas são projetadas por nós mesmos numa falta de agir, buscar a experiência com inteligência. O Mestre de Nazaré já dizia que “é preciso ver e enxergar”, coisa à qual nem sempre nos dedicamos. O obstáculo entre nós e as coisas boas que queremos, no geral, é o nosso medo de agir, pois nossos sonhos ficam próximos de nossas decisões. A inibição do alcance de um objetivo pode estar radicado no obscurecimento das alternativas de que dispomos; obscurecidas pela nossa própria limitação da visão. Essa auto-opressão ocorre geralmente por nos esquecermos que, desde o princípio nascemos para vencer; nossa primeira parte, dividida, tem a determinação de um espermatozóide e a acolhida de um óvulo para interagirem, na decisão de ser vida espiritual incorporada.
Tarot: No lugar da quarta Espada
O oito de Espadas mostra uma mulher amarrada, com os olhos vendados está de pé, com um pé na água e o outro em solo seco entre 8 espadas; 3 espadas à esquerda e 5 à direita dela, de modo que ela está numa posição tomando lugar da quarta espada (aprisionamento, tema do quatro de Espadas). Embora aparentemente presa entre espadas e amarrada, ela pode mover-se, enquanto a venda nos olhos possa estar bloqueando a sua orientação. É a representação de um aspecto interior onde ocorre o “trancar-se do lado de fora da prisão” pela ausência de uma experiência libertadora. Podemos dizer que corresponde às escolhas de limitações, pois quando há possibilidade de escolhas não existem prisões mas sim auto-limitações; é o trancar-se do lado de fora por não escolhermos enxergar o lado de dentro.
É preciso ação auto-libertadora que se pode iniciar com o encarar nossos momentos como próprios. Muitas das sombras em nossas vidas são projetadas por nós mesmos numa falta de agir, buscar a experiência com inteligência. O Mestre de Nazaré já dizia que “é preciso ver e enxergar”, coisa à qual nem sempre nos dedicamos. O obstáculo entre nós e as coisas boas que queremos, no geral, é o nosso medo de agir, pois nossos sonhos ficam próximos de nossas decisões. A inibição do alcance de um objetivo pode estar radicado no obscurecimento das alternativas de que dispomos; obscurecidas pela nossa própria limitação da visão. Essa auto-opressão ocorre geralmente por nos esquecermos que, desde o princípio nascemos para vencer; nossa primeira parte, dividida, tem a determinação de um espermatozóide e a acolhida de um óvulo para interagirem, na decisão de ser vida espiritual incorporada.