Como ultimamente ando meio sem inspiração, mas
como sinto necessidade de escrever vou catando
dentro de mim coisas minhas tais como meus peque-
nos defeitos ou, grandes sei lá, se é que defeito tenha
medida.
Então no palco da minha vida é formada a batalha tempo x defeito Pior é que eles estão tão encaixados em mim que por vezes atrapalham o meu atingir metas
e o atingir prioridades.
Trabalho tanto quanto posso no sentido de eliminá-
los. Viro às costas e procuro mergulhar noutros ma-
res serenos que são os das minhas qualidades,
aquelas que sou pelos outros em vez de ser por
mim.
Evidente que são estratégias elaboradas de sobrevi-
vência para que possa substituir uma coisa pela ou-
tra.
Meu cuidado maior é o de não atingir muitas vezes
outros pelos defeitos que possa ter (e os tenho).
Pior se tivesse e propagasse "no matter what" a
quem atingisse.
Não sou assim, tenho defeitos e assumo, mas uma
qualidade maior que é a de cuidar para que outros
não sofram as consequências dos meus atos.
Mas, defendo a dignidade de reconhecer que os
carrego vida afora.
Entretanto, meu maior defeito, o que o reconheço
assim, é não dar muitas vezes importância a minha
maior qualidade. Amar com força e verdade os que
amo e muitas vezes até os que não estão nessa or-
dem de classificação.
Vivo assim, entre extremos.
Se qualidade é dom nato em muitas pessoas até
mesmo as que não possuem defeitos eu, os car-
rego com classe mesmo os querendo ver longe de mim.
Um dia com certeza vou conseguir.
Disse minha inesquecivel Clarice Lispector:
Cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.
Nunca se sabe qual o defeito que sustenta
nosso edifício inteiro
como sinto necessidade de escrever vou catando
dentro de mim coisas minhas tais como meus peque-
nos defeitos ou, grandes sei lá, se é que defeito tenha
medida.
Então no palco da minha vida é formada a batalha tempo x defeito Pior é que eles estão tão encaixados em mim que por vezes atrapalham o meu atingir metas
e o atingir prioridades.
Trabalho tanto quanto posso no sentido de eliminá-
los. Viro às costas e procuro mergulhar noutros ma-
res serenos que são os das minhas qualidades,
aquelas que sou pelos outros em vez de ser por
mim.
Evidente que são estratégias elaboradas de sobrevi-
vência para que possa substituir uma coisa pela ou-
tra.
Meu cuidado maior é o de não atingir muitas vezes
outros pelos defeitos que possa ter (e os tenho).
Pior se tivesse e propagasse "no matter what" a
quem atingisse.
Não sou assim, tenho defeitos e assumo, mas uma
qualidade maior que é a de cuidar para que outros
não sofram as consequências dos meus atos.
Mas, defendo a dignidade de reconhecer que os
carrego vida afora.
Entretanto, meu maior defeito, o que o reconheço
assim, é não dar muitas vezes importância a minha
maior qualidade. Amar com força e verdade os que
amo e muitas vezes até os que não estão nessa or-
dem de classificação.
Vivo assim, entre extremos.
Se qualidade é dom nato em muitas pessoas até
mesmo as que não possuem defeitos eu, os car-
rego com classe mesmo os querendo ver longe de mim.
Um dia com certeza vou conseguir.
Disse minha inesquecivel Clarice Lispector:
Cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.
Nunca se sabe qual o defeito que sustenta
nosso edifício inteiro