A PLENITUDE DO AMOR
Comparo o amor aos fogos de artifício,
Que a princípio soltam fagulhas,
E depois se transformam num turbilhão de chamas;
No entanto,
Nem sempre o amor é constante,
E nem sempre se julga tão forte
A ponto de entregar-se de corpo e alma;
Porque de certa forma
Acha-se que o amor acorrenta,
E tem-se medo de perder a liberdade.
Num primeiro momento
Recusa-se a pensar
Que este amor que amedronta,
Pode ser também aquele
Que sempre se sonhou possuir;
Aquele que um dia, se houver oportunidade,
Poderá ser tão valioso quanto um tesouro.
Diante de qualquer um destes pontos de vista
É válido amar e se entregar ao amor,
Sob pretexto de que este sentimento
Cura as mais profundas feridas,
Induz a ser feliz,
Convence a perdoar,
Pois torna o coração maleável,
E ensina um jeito novo de ver a vida,
Sob aspectos que nunca foram observados.
By Joana Rodrigues
Comparo o amor aos fogos de artifício,
Que a princípio soltam fagulhas,
E depois se transformam num turbilhão de chamas;
No entanto,
Nem sempre o amor é constante,
E nem sempre se julga tão forte
A ponto de entregar-se de corpo e alma;
Porque de certa forma
Acha-se que o amor acorrenta,
E tem-se medo de perder a liberdade.
Num primeiro momento
Recusa-se a pensar
Que este amor que amedronta,
Pode ser também aquele
Que sempre se sonhou possuir;
Aquele que um dia, se houver oportunidade,
Poderá ser tão valioso quanto um tesouro.
Diante de qualquer um destes pontos de vista
É válido amar e se entregar ao amor,
Sob pretexto de que este sentimento
Cura as mais profundas feridas,
Induz a ser feliz,
Convence a perdoar,
Pois torna o coração maleável,
E ensina um jeito novo de ver a vida,
Sob aspectos que nunca foram observados.
By Joana Rodrigues