Perfeita tradução
Eu falo a língua dos homens porque quero ser compreendido e escutado neste mundo. Eu não me diferencio de ninguém, embora seja totalmente único. O que realmente pega é que sou um ser plural, com idéias diferentes e supostamente um cara anormal.
Eu canto a música que sopram os anjos em minha mente, em meu ouvido. E tudo o que escuto é um ruflar de asas que batem e inspiram-me.
Também escuto suas risadas que me incentivam a continuar. Percebo todo o bem, mas também percebo o mal. Tento cortar a comunicação quando sinto que ela está falha e sempre consigo sair fortalecido com a ajuda de meus amigos.
Diria que sonhar é algo mais do que possível e a felicidade é algo permitido. Sou feliz e não me envergonho. Tenho dias ruins e dias bons. Presto atenção aos sinais que me aparecem freqüentemente. Deixo o meu radar ligado.
E tão logo a lua aparece no céu, sinto sono. Desmancho-me em sonhos e romances. Desejo a tudo e a todos. Mas sou o medo. Sou a ave que voa e mantém o seu ninho. O peixe que desova independente do seu destino. Sou o mar. E nem por isso fico imobilizado perante as marés. Sou tudo isso!
Texto publicado no livro Para Sempre,
de Márcio Martelli, Editora In House (2006).
Eu falo a língua dos homens porque quero ser compreendido e escutado neste mundo. Eu não me diferencio de ninguém, embora seja totalmente único. O que realmente pega é que sou um ser plural, com idéias diferentes e supostamente um cara anormal.
Eu canto a música que sopram os anjos em minha mente, em meu ouvido. E tudo o que escuto é um ruflar de asas que batem e inspiram-me.
Também escuto suas risadas que me incentivam a continuar. Percebo todo o bem, mas também percebo o mal. Tento cortar a comunicação quando sinto que ela está falha e sempre consigo sair fortalecido com a ajuda de meus amigos.
Diria que sonhar é algo mais do que possível e a felicidade é algo permitido. Sou feliz e não me envergonho. Tenho dias ruins e dias bons. Presto atenção aos sinais que me aparecem freqüentemente. Deixo o meu radar ligado.
E tão logo a lua aparece no céu, sinto sono. Desmancho-me em sonhos e romances. Desejo a tudo e a todos. Mas sou o medo. Sou a ave que voa e mantém o seu ninho. O peixe que desova independente do seu destino. Sou o mar. E nem por isso fico imobilizado perante as marés. Sou tudo isso!
Texto publicado no livro Para Sempre,
de Márcio Martelli, Editora In House (2006).