Noite fria!
Noite gélida, é inverno.
A neve cai lentamente,
Sopra o vento insistentemente
Vem calar o meu pranto.
Tantos longos anos se passaram
Voltei depois de longo tempo.
As lembranças em mim ficaram
Já não eram mais um tormento.
Serenatas cantadas nas madrugadas
Nas noites quentes e enluaradas.
Ouço seu grito abafado
E tudo volta ao passado.
Sobre a penumbra da janela
Seu olhar fixo no meu.
Seu canto triste me embala
Entre o céu, a terra, você e eu.
O amor deixa marcas n’alma
Dentro do peito cravado.
Amores de um passado retido
Suaviza-me essa mágoa, meu amado.
Com tempo, e com calma,
Esse amor tão bonito e desprezado.
Noite gélida, é inverno.
A neve cai lentamente,
Sopra o vento insistentemente
Vem calar o meu pranto.
Tantos longos anos se passaram
Voltei depois de longo tempo.
As lembranças em mim ficaram
Já não eram mais um tormento.
Serenatas cantadas nas madrugadas
Nas noites quentes e enluaradas.
Ouço seu grito abafado
E tudo volta ao passado.
Sobre a penumbra da janela
Seu olhar fixo no meu.
Seu canto triste me embala
Entre o céu, a terra, você e eu.
O amor deixa marcas n’alma
Dentro do peito cravado.
Amores de um passado retido
Suaviza-me essa mágoa, meu amado.
Com tempo, e com calma,
Esse amor tão bonito e desprezado.