E SE FOR REALIDADE (?!) ...
Temos desenvolvido a idéia segundo a qual, precisamos aprender a caminhar junto, em busca de uma vida melhor...
Recentemente, estamos trabalhando (ainda), a compreensão segundo a qual, pra andar junto, é preciso aprender primeiro a considerar algumas coisas (simples), sem as quais se torna impossível caminhar junto...
Alguém poderia pensar que estamos querendo complicar as coisas... Mas, cá entre nós, analisando a história, as relações humanas, o ponto onde estamos, as metas por alcançar – individualmente ou como sociedade... Chegamos à conclusão que, o ser humano deseja essa vida melhor... O problema é que cada um deseja uma sociedade menos injusta, segundo seus próprios pressupostos...
ENTENDEMOS QUE, A INJUSTIÇA SEJA PREJUDICIAL E INJUSTIFICÁVEL; Independente da raiz do problema e, não importa o preço a pagar, desde que, alguma coisa de que eu precise abrir mão, possa contribuir com a melhoria na qualidade de vida (coletivamente falando)...
No primeiro momento, ninguém estaria disposto a ter algum prejuízo (individual)...
Mas, de uma forma ou de outra, o prejuízo virá (coletivamente)... Pense (por exemplo) sobre a questão do crédito fácil...
Todo mundo pode (hoje) se empanturrar com dívidas – aparentemente um negócio bom.
O problema é que (mesmo em curto prazo), a pessoa descobre que é preciso pagar as suaves prestações e que, isso afetará o andamento das finanças (prejuízo individual e coletivo)...
Agora pense sobre milhões de pessoas vivendo assim...
Pensou??? Esse é um retrato do nosso país e do resto do mundo...
O problema é que as finanças de alguém é apenas uma parte da vida em comunidade...
Muitas outras áreas - que no primeiro momento não influíram na decisão de contrais a dívida serão afetadas...
Pense ainda em outros problemas que, aparentemente, não teriam a ver com as finanças da família...
Nas Relações Humanas com o tempo (sem nos darmos conta) vai se desenvolvendo a tendência de ser (pelo menos um pouquinho) como a outra parte - Algo inconsciente...
Ou seja:
Na vida sentimental, até mesmo a forma de se opor ao cônjuge, pode ser o desejo de impedir a outra pessoa de agir de determinada maneira que reflete alguma coisa nossa – individualmente falando (de que não gostamos)...
Como essa coisa passou a integrar a aparência da outra pessoa...
Vale salientar que a recíproca é verdadeira...
Parece fantasioso, mas pense no fato de que, estou digitando esse texto (inédito); e que, daqui a pouco estará disponível...
Quer se queira ou não, poderá exercer alguma influencia na forma de pensar de outra pessoa (algum leitor) e, pessoas que não têm nada a ver comigo (ligadas a esse suposto leitor), poderão pensar sobre algo que eu penso e... Imagine, quando se vive com alguém o tempo todo (?!)...
Não estamos determinando nada, até mesmo porque, o título do texto é:
E SE FOR REALIDADE (?!)...