Sou as ruínas da tua memória
Sou o ser que te prende à vida e à cama. A torneira de água parada que te incita o vômito e a secura na boca. Sou as ruínas da tua memória que não matas com medo de permaneceres destruído.
Oh, meu amor, nunca é excessivamente tarde para matares o que tens permitido morrer. A paixão que não esqueci não acaba com as ilusões que sustento, enganos acorrentados à lugares e dias sem conta determinada.
Deste algum senso ao que outrora acreditei ser amor, mas neste instante mata! Não permitas morrer!