Passando Fronteiras

Censura se for à própria vida

Censura só na própria vida do si mesmo

Se limite em fronteiras apertadas que frustram

Ou se limite em universos infinitos com horizontes inimagináveis

Agora eu faço minhas fronteiras

Por que então a outra pessoa dar a marca de meu limite?

Não aceito este limite

Não quero mostrar passaporte para viver

Não preciso permissão para universalizar

Frustra-me a depressão do controle, do ver limites

Não aceito cabresto, amarra ou tranca

Nem sequer a linha de um horizonte visível

Quero o puro infinito.

Guilherme Azambuja
Enviado por Guilherme Azambuja em 24/08/2009
Código do texto: T1771043
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