Realidade lúcida
Em viagem ao Interior, constante, a passos curtos, revisito as praças da memória, onde as árvores da história deram frutos de diversos sabores e aos jardins do dia-a-dia, onde flores despontam perfumes e cores de diversas paletas dos acontecimentos. Ali me sento na relva revendo os caminhos trilhados e vislumbrando os horizontes possíveis, reencontrando questões cruciais como a indeterminação, a transformação, as conversões, os artifícios, as armadilhas, as conquistas, os ressentimentos, em alegorias de redenção. Uma procissão de pensamentos segue com os andores de referências, alguns dramáticos, outros cômicos, seguida de inferências da imaginação acerca dos objetos de desejo e dos sujeitos às performances que redundaram ora de planos , ora de atos impensados. Levanto-me e sigo contornando os vales de lágrimas e os rios de risos, subindo e descendo colinas de mudanças, percorrendo as estradas dos grandes destinos, com os pés na terra e a cabeça nas estrelas.
Em viagem ao Interior, constante, a passos curtos, revisito as praças da memória, onde as árvores da história deram frutos de diversos sabores e aos jardins do dia-a-dia, onde flores despontam perfumes e cores de diversas paletas dos acontecimentos. Ali me sento na relva revendo os caminhos trilhados e vislumbrando os horizontes possíveis, reencontrando questões cruciais como a indeterminação, a transformação, as conversões, os artifícios, as armadilhas, as conquistas, os ressentimentos, em alegorias de redenção. Uma procissão de pensamentos segue com os andores de referências, alguns dramáticos, outros cômicos, seguida de inferências da imaginação acerca dos objetos de desejo e dos sujeitos às performances que redundaram ora de planos , ora de atos impensados. Levanto-me e sigo contornando os vales de lágrimas e os rios de risos, subindo e descendo colinas de mudanças, percorrendo as estradas dos grandes destinos, com os pés na terra e a cabeça nas estrelas.