Bom Rebuliço
À tona o vil lampejo
Robusto e internato peito
Controvérsia, dedos em riste
Sagra melodias de ar rugoso e
Ingenuidade.
Nos meandros a bramir,
A agitar, entalhar
Nova lima, um trem a partir
De agora, de sempre.
Corda bamba e intersticiais sabores
Têm a ginga, a malícia,
Inverno e outono
Nem em lista hão em destaque.
Se meditativos, anônimos,
Tacho fervilha em caos
Se imperativos e cômicos,
Pendem, requerem, esquecem.