ESTA NOS ENFEITES DA FEIRA

Desprovido do saber, pensando ser um inutil

Um homem julgou-se estúpido, comparado

Com os outros, mas o tempo foi passando e

O mundo se contorcendo as coisas acontecendo,

Nada era sugestivo, então um sujeito ativo detentor

Da sapiência, desfrutou da convivência de pessoas

Ilibadas, tidas como ilustradas pelo jargão social

Não deve ser anormal pensar que haja delitos nesta

Classe dos mais ricos, porem se usa o poder para

Tudo esconder deixando a falsa impressão que são

Homens verdadeiros providos de compaixão...

A este pobre moribundo, ninguém vai lhe proteger

Também demoram a crer em alguma utilidade, da sua

Capacidade nada pode surpreender, porem as coisas

Divinas não fazem e nem ensinam a distinção do

Poder, o que importa é crescer em todo o aprendizado

Se devotando ao passado e corrigindo o presente,

Olhando o que vem a frente, valorizando a beleza

Contida na natureza, ofertada sem grandeza apenas

Bem cristalina, ta nos olhos da menina, nas penas

Do beija-flor, no ato do sol se por, e no brilho das

Estrelas esta nos enfeites da feira, nos sinos das catedrais

Nas igrejas e murais e em tudo que Deus criou, na

Crença do pecador, na conversão do ateu, no ímpio

E no Judeu nas criações do senhor....

ARARIPINA 19/08/09