Foi-se
Houve uma tarde em que parei para escrever;
Eram estrofes em um vento calmo, soprando de fora;
Lesos e malcriados... Sombrios.
Indaguei à cumeeira, ressoei no intelecto;
A tua figura me pôs ainda mais vulnerável;
O quadro suspenso pelo longínquo, significou.
Nesta toada, resplandeci.
Submeti-me, entretanto, a tantos outros esquives urgentes;
Num atropelar do tempo, urgido e estapafúrdio,
Levitei no atinado plano
E sangrei contente, no suave toque da amolada navalha.