O PODER E OS CARGOS PÚBLÍCOS

Inicio do ano dois mil e seis: moralização

Esses poderes que nos convença,

Judiciário, Legislativo e Executivo,

Para receber de volta a crença.

Demitiu todos os parentes,

Reconheceram por inteiro

Seus pecados nepotismo

Que a Câmara inteira criou

E o sistema plasmou!

Nesse País quem perde o emprego,

Corre no mínimo dois anos atrás

Para novamente se empregar,

Como se explica? cem dias depois

A frase, “Tudo vai se apurar”.

Não, é piada não,

Saiu na “A Gazeta”

Jornal de grande circulação

Na capital e interior do Espírito Santo,

Solicitando investigação,

A nova troca de favores

Com a turma exonerada,

Ela estava outra vez empregada.

Além de fazerem-nos de palermas.

Burlaram a nossa Constituição

Aderiram á promiscuidade...

Foi mais prazeroso,

Do que abraçarem a moralização.

Os cargos foram sorteados,

Entre Ministério público

E o Tribunal de Contas,

Os quais deveriam dar

Ética e referências.

Dividiu entre ambos,

Nomeando por troca apadrinhada,

Alguns aceitam por inocência,

Causando enorme turbulência.