“Você pode até mesmo me proibir de lhe ver, telefonar ou enviar e-mails, mas nunca poderá impedir que eu saiba a verdade da sua renúncia, do seu abandono covarde e sorrateiro. E é essa certeza que entristece, pois ainda tão jovem fugiste, de uma relação completa e intensa, morrendo de medo de se machucar. Infelizmente você só sabe amar se idealizar, se não concretizar. E assim, como um menino, infantilmente, joga a vida no ralo da insuficiência de reais emoções...”