LAMENTAVELMENTE
Lamentavelmente existem fazes onde não se vê a lua,
Não se consegue ver e contemplar estrelas
Apenas um céu nublado em noites frias
E mesmo assim passos que não se sabe de quem
Vagueiam acompanhados apenas pela solidão.
Lamentavelmente a natureza às vezes chora
Por tamanha destruição, pela falta de preservação
Pelo descaso que a machuca.
Lamentavelmente a juventude necessita gritar
Protestar, rebelar-se para ser ouvida, entendida;
A infância implorar por cuidados
Para ser por mais tempo inocente
Enquanto a velhice clama por consideração e respeito.
Lamentavelmente este planeta esbraveja
Por sentir-se desprezado, destruído
Necessitando de amor para nos abrigar.
Pensemos nisso enquanto ainda é tempo
De construirmos amor para pudermos sonhar.
Lamentavelmente há prazo de validade para as ilusões
Enquanto os sonhos de tantos, se perdem
Na poeira dos caminhos quase nunca percorridos.
Lamentavelmente nem sempre uma andorinha só
Fará verão e assim o pouco que alguns fazem
Não é quase nada se todos não se derem as mãos
Num só pensamento, num só propósito.
Lamentavelmente não há eternidade no planeta
Mas deveria haver amor e harmonia
Para que falássemos a mesma linguagem
Em favor da humanidade.
Brasília, 12de julho de 2009
Com esperança em delhores dias
Lamentavelmente existem fazes onde não se vê a lua,
Não se consegue ver e contemplar estrelas
Apenas um céu nublado em noites frias
E mesmo assim passos que não se sabe de quem
Vagueiam acompanhados apenas pela solidão.
Lamentavelmente a natureza às vezes chora
Por tamanha destruição, pela falta de preservação
Pelo descaso que a machuca.
Lamentavelmente a juventude necessita gritar
Protestar, rebelar-se para ser ouvida, entendida;
A infância implorar por cuidados
Para ser por mais tempo inocente
Enquanto a velhice clama por consideração e respeito.
Lamentavelmente este planeta esbraveja
Por sentir-se desprezado, destruído
Necessitando de amor para nos abrigar.
Pensemos nisso enquanto ainda é tempo
De construirmos amor para pudermos sonhar.
Lamentavelmente há prazo de validade para as ilusões
Enquanto os sonhos de tantos, se perdem
Na poeira dos caminhos quase nunca percorridos.
Lamentavelmente nem sempre uma andorinha só
Fará verão e assim o pouco que alguns fazem
Não é quase nada se todos não se derem as mãos
Num só pensamento, num só propósito.
Lamentavelmente não há eternidade no planeta
Mas deveria haver amor e harmonia
Para que falássemos a mesma linguagem
Em favor da humanidade.
Brasília, 12de julho de 2009
Com esperança em delhores dias