Levado por Amigos

Levado por Maus Amigos...
Seguindo por maus caminhos...
Como sempre que da vida levada por maus caminhos
o retorno bem e tenha por verídicos os caminhos
quando a solução é tristeza, revolta e a dor a acompanhar.
Na companhia de amigos que levado sempre afastando
da família em apoio aos amigos, chegando a
encontrar-se por morador de rua e esquecendo da
responsabilidade e a família, fonte de uma riqueza
inefável que se esgotou e as quedas duras os tombos,
Que desvelados para tornar o aprendiz em forte
aluno e não mesquinho como até o momento.
Fonte de amor que apenas aprendemos aos socos que
a vida nos aplica sem piedade para mencionar
a sua presença em que duvidada...
Ainda se vivos dês caminhos tortuosos que a fatalidade trás
a sua facilidade de aprender e aprendido difícil é esquecer para
Não viver em solidão.O álcool,,amigo inseparável do
homem que no foco cai sem mãos que ajudem a reerguer
e quando a mão é-lhe esticada,dá-se as costas por ignorância.
Perdição por total.Depois de muito sofrer e ter perdido
tudo, deixado nas ruas da cidade e alcoolizado.
Sempre era encontrado todos os dias nas sarjetas e o pior;
ainda que não tivesse mais dinheiro o ser humano,
o nós esticamos as moedas que temos no bolso em favor a sua
desgraça do que tentarmos um dialogo haja visto que
bêbado quando você fala não entende e precisa-se estar
embriagado também,para não suportar estando embriagado
não se recordará do que foi comentado,do que vê-lo como
anu no fio e o soluço que não separa deste miserável.
Caindo degraus abaixo do solo que se ferido todo, sem mesmo
meio de sobreviver, lembra-se de Zildinha que havia casado e
morava na cidade próxima e que já era avô,que só,na calçada
recorda-se e dispõe a chegar até sua casa.
Lá chegando os netos correm a abraçá-lo uma vez que haviam
conhecido quando levava a vida sadia e saudável,hoje que tudo lhe
havia virado as costas a filha se dispõe,pede-lhe a benção,
recebe-o e como está são...aproveita o momento e diz-lhe aqui
as portas estão abertas ao senhor desde que após seu tratamento
torne-se como fora, verdadeiro homem não o homem que
permitiu a bebida lhe beber. Se a promessa for cumprida, viveremos
juntos caso o senhor volte ao álcool como antes e que
fizera-nos chorar, sofrer e despejar pelo balcão dos bares,
tudo que haviam com suor comprado... Havia vendido todos os
utensílios domésticos e sem mais nada a vender fez a minha
mãe assinar a venda da casa que nada a coitada
viu e na tristeza e vergonha falecera.
Também seu irmão que embora sofredor de epilepsia, mas
trabalhador e não perdia dia de trabalho espelhando-se no
pai deu por grande alcoólatra e não podendo beber por pouco
tempo a vida despediu-o:Uma facada a mais no peito da pobre
mãe que sofria com o problema do filho desde os primeiros anos,
depois de criado,a vergonha com o marido e os meios todos que
lutara para tirar o filho encontra-o sem vida,numa noite a mais
em que ia a seu encontro numa guia de sarjeta tombado.
Nesse duro golpe, falece junto e quando chamados os médicos,
não levaram corpo como premeditavam, mas dois que ali se
encontravam para autópsia pois estavam sem vida.
Agora meu pai, se a decência voltar a ti e o brio cobriram-lhe
a tua imagem, como filha me tende caso contrário,
a porta por onde entraste é a mesma, convite a que saia.
Visto que a filha dera-lhe um banho de verdades e seu erro
não havia retorno,fez juramento e cumpriu,caindo por terra
lágrimas de tristeza mágoa e dor de saber que a família que
tinha, apenas a filha genro e os netos o que lhe restavam da vida.
Havia-lhe dado peso bruto e não percebia no vício que o fazia cego.
Hoje decente a vida leva e a levar nos netos na escola, no clube
em que a família é associada, desfruta também dos mesmos direitos
somente que uma irrecuperável perda que lágrimas que derrama
em possas torne, as vida não traz mais.

Barrinha 04 de julho de 2009 16; 04.
antonioisraelbruno@gmail.com

(16) 92528722

antonioisraelbruno
Enviado por antonioisraelbruno em 07/07/2009
Código do texto: T1686834
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