Que meta, a física
Insígnias do mal resplandecente
Com mensagem-morte, diz amem
Reverbera um eco desistente
Por entranhas e abismos do além
Numa nuvem de éter inextinguível
O espírito vagueia debilmente
De viver aversão, lógica falível
Com afã de gozar inconsciente.
Sendo fato concreto, abstrato
Guerra humana, infâmia, real
Toda pedra lançada para o alto
Cairá na cabeça de um mortal.
Atraída ao Cadafalso vai pendente
Que invés de fugir morre sem luta
Formiguinha faminta não pressente
Que vital para o mal é não ter culpa