TALVEZ... QUEM SABE!
Um cantar suave, um frio a nos pedir calor,
Crianças radiantes a pedir abraços
E a saltitar pelos jardins em flor.
Uma canção que nina docemente
Que faz o coração pulsar em descompasso
Querendo transformar o passado no presente.
Enquanto sem medida a distância cresce
Ficamos nós inconformados a indagar por quê
Dos sentimentos nobres que desaparecem
Enquanto o coração guarda saudades
A gente vai seguindo sem razão de ser
Que às vezes nos perdemos da felicidade.
E em nome dessa busca muitas vezes vã
A gente se dá conta que o tempo passou
Ainda que exista sempre um amanhã
E se buscássemos dentro de nós mesmos
Talvez nem fosse tão difícil encontrar
Mas preferimos caminhar a esmo...
Enquanto isso o tempo vai passando
Sem esperar por sonhos de ninguém
E sendo assim seguimos caminhado...
Quem sabe enquanto o tempo passa
Muito de nós consiga despertar
Antes que tudo se transforme em nada.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
Um cantar suave, um frio a nos pedir calor,
Crianças radiantes a pedir abraços
E a saltitar pelos jardins em flor.
Uma canção que nina docemente
Que faz o coração pulsar em descompasso
Querendo transformar o passado no presente.
Enquanto sem medida a distância cresce
Ficamos nós inconformados a indagar por quê
Dos sentimentos nobres que desaparecem
Enquanto o coração guarda saudades
A gente vai seguindo sem razão de ser
Que às vezes nos perdemos da felicidade.
E em nome dessa busca muitas vezes vã
A gente se dá conta que o tempo passou
Ainda que exista sempre um amanhã
E se buscássemos dentro de nós mesmos
Talvez nem fosse tão difícil encontrar
Mas preferimos caminhar a esmo...
Enquanto isso o tempo vai passando
Sem esperar por sonhos de ninguém
E sendo assim seguimos caminhado...
Quem sabe enquanto o tempo passa
Muito de nós consiga despertar
Antes que tudo se transforme em nada.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional