O minha senhora !!
Como doi o gosto da saudade...
Como são amargas as batidas de meu coração...
Neste tempo alado,
Teus olhos brilham no escuro.
Observando o sopro do vento;
Nas buscas do amor, presenças e angustias !!
Semea o destino que não mais encanta;
Conto e canto no teu ouvido,
Na forma de um sopro ou suspiro..
Não existe morte quando o sol aquece,
As sombras ouvem um pouco de tua fala,
mas eu continuo na escura e solitária vala !
O meu corpo entrego a mãe terra..
Respirando a verdade da vida que ainda cura,
mas que também mata...
Se temos que vive-la, que seja em forma passageira,
Se temos que bebe-la, que seja em momentos e doses terapeuticas....com suporte e não rasteira..
Como doi o gosto da saudade...
Como são amargas as batidas de meu coração...
Neste tempo alado,
Teus olhos brilham no escuro.
Observando o sopro do vento;
Nas buscas do amor, presenças e angustias !!
Semea o destino que não mais encanta;
Conto e canto no teu ouvido,
Na forma de um sopro ou suspiro..
Não existe morte quando o sol aquece,
As sombras ouvem um pouco de tua fala,
mas eu continuo na escura e solitária vala !
O meu corpo entrego a mãe terra..
Respirando a verdade da vida que ainda cura,
mas que também mata...
Se temos que vive-la, que seja em forma passageira,
Se temos que bebe-la, que seja em momentos e doses terapeuticas....com suporte e não rasteira..