REMOENDO CARÊNCIAS
Nestes últimos dias ando com a alma de chão
Repisando incertezas na vida de então.
Ruminando silêncios
E alimentando tristezas em meu coração.
Acordo nas madrugadas brigado com o sono
E sem querer ver o sol da manhã.
A casa está triste e a noite é tão fria.
Nem os galhos da casuarina
Me protegem do vento frio da invernia.
O vinho está azedo e a comida sem gosto
Já não me alegro com o vozerio dos amigos
Me chamando pra rua.
Nem faço mais projetos
Tudo por conta desta ausência tua.