fonte imagem:www.patoche.org/.../ 1999/05/harmonia.jpeg
Harmonia do Tempo
Neste segundo, não importa se o resto do mundo está funcionando em sintonia.
A harmonia habita aqui e muda a realidade, as expectativas.
Ela também direciona o olhar para outros horizontes, outros lugares, outras pessoas.
As dores adormecem.
O corpo anestesia-se
A alegria vira sinfonia e em acordes perfeitos faz vibrar, com calma, o coração dentro peito.
Perfeito é esse tal de tempo.
Ah! Oh tempo!
Senhor e rei de qualquer situação.
E não importa por quanto tempo.
Ele nunca abandona quem precisa dele.
Para ele, nada é terrível e duradouro para sempre.
Ironia, talvez, seja a fantástica e contrastante melodia que irradia e que transborda em utopia para virar poesia.
O tempo sempre tem mel para adoçar a boca que não suporta mais o gosto do fel.
Aos poucos, sem que se perceba, ele vai lavando a alma, levando as culpas, arrumando a vida.
Por encanto, se disfarça em fadiga -eu que o diga – para ouvir um basta, de quem não agüenta mais.
Vira, então, companheiro matreiro, sentinela de qualquer sentimento ou emoção.
E é esse mesmo tempo que nos faz transbordar em sensações, que nos faz dizer asneiras e fazer besteiras que vem murmurar para que cale o coração.
Que bom!
Harmonia do Tempo
Neste segundo, não importa se o resto do mundo está funcionando em sintonia.
A harmonia habita aqui e muda a realidade, as expectativas.
Ela também direciona o olhar para outros horizontes, outros lugares, outras pessoas.
As dores adormecem.
O corpo anestesia-se
A alegria vira sinfonia e em acordes perfeitos faz vibrar, com calma, o coração dentro peito.
Perfeito é esse tal de tempo.
Ah! Oh tempo!
Senhor e rei de qualquer situação.
E não importa por quanto tempo.
Ele nunca abandona quem precisa dele.
Para ele, nada é terrível e duradouro para sempre.
Ironia, talvez, seja a fantástica e contrastante melodia que irradia e que transborda em utopia para virar poesia.
O tempo sempre tem mel para adoçar a boca que não suporta mais o gosto do fel.
Aos poucos, sem que se perceba, ele vai lavando a alma, levando as culpas, arrumando a vida.
Por encanto, se disfarça em fadiga -eu que o diga – para ouvir um basta, de quem não agüenta mais.
Vira, então, companheiro matreiro, sentinela de qualquer sentimento ou emoção.
E é esse mesmo tempo que nos faz transbordar em sensações, que nos faz dizer asneiras e fazer besteiras que vem murmurar para que cale o coração.
Que bom!