DESEJOS DE PAZ
É hora de cantarmos uma canção de amor
Para ninar os solitários, os descrentes,
Os desiludidos, os que deixaram de sonhar...
É tempo de semear a paz nos corações dos revoltados
É tempo ainda de cantar o amor em prosa e verso;
Assim quem sabe podemos colher e oferecer flores
Sem espinhos, aquelas que se guarda
Para sempre, não entre páginas de alguns livros
Mas nas doces lembranças que nos adornam a vida.
Vamos nos dar as mãos numa cirando
Cheia de ternura onde cantam, ou como cantam
Os pássaros e os inocentes...
Cantemos como se com isso pudéssemos alcançar os céus
E sermos acompanhados pelos anjos
Que só nos deseja ver felizes, vamos nos dar as mãos
E juntar os nossos sonhos aos sonhos
Dos que esqueceram de sonhar e sentem-se sozinhos,
Carentes, sem fé nem expectativas...
Ainda é tempo de somar e ao mesmo tempo dividir
Para nos multiplicarmos em nome da paz e do amor.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional
É hora de cantarmos uma canção de amor
Para ninar os solitários, os descrentes,
Os desiludidos, os que deixaram de sonhar...
É tempo de semear a paz nos corações dos revoltados
É tempo ainda de cantar o amor em prosa e verso;
Assim quem sabe podemos colher e oferecer flores
Sem espinhos, aquelas que se guarda
Para sempre, não entre páginas de alguns livros
Mas nas doces lembranças que nos adornam a vida.
Vamos nos dar as mãos numa cirando
Cheia de ternura onde cantam, ou como cantam
Os pássaros e os inocentes...
Cantemos como se com isso pudéssemos alcançar os céus
E sermos acompanhados pelos anjos
Que só nos deseja ver felizes, vamos nos dar as mãos
E juntar os nossos sonhos aos sonhos
Dos que esqueceram de sonhar e sentem-se sozinhos,
Carentes, sem fé nem expectativas...
Ainda é tempo de somar e ao mesmo tempo dividir
Para nos multiplicarmos em nome da paz e do amor.
Brasília, DF
Registrado na Biblioteca Nacional