Cativo

Amplio o porão e separo-me do fogo quando evito o coração. Prisioneiro sou, quando longe de mim. Carrego as nuvens com rajadas de pensamentos e num piscar a correnteza destrói o corpo.

O sentimento cura minha sede, alimenta o chão e com as cores amarelas do vento sombreia a folhagem do movimento. A distância entre o fragmento e a unidade se desfaz num sinal.