Ser um professor apaixonado...
Professores apaixonados abrem mão da vida pessoal, de suas necessidades para apostar num sonho que vai além do impossível: resgatar almas, vidas...
Ser um professor apaixonado é crer que toda criança, todo jovem pode ser diferente, pode ser uma estrela que brilha no firmamento.
Apaixonar-se pela educação é fazer uso dos verbos construir, modificar, transformar, amar, verbos essenciais, pois são eles as molas que poderão impulsionar seus “pupilos” para um caminho que trará novos destinos, novas estradas.
Ser apaixonado pela educação é não perder a fé, a esperança, mesmo quando nos deparamos com aqueles “profissionais” que entram na sala e de maneira mecânica, anti-humana, despejam letras, números, fórmulas vazias em corações angustiados, em almas sedentas de compaixão, de amor.
Esses desapaixonados nada trazem ou levam consigo além de conhecimentos dos bancos acadêmicos. São vazios nada acrescentam na vida dos que “estão em suas mãos”.
Não marcam, não transformam, não somam.
Os apaixonados, esses sim, são como cicatrizes, marcadas a ferro e fogo, são lembrados eternamente, pois cada passo dado, cada pedra retirada do caminho, traz um pouco de sua essência, de sua história, de seu amor pela educação, pelos alunos.
Alunos educados por professores apaixonados, são pessoas melhores, são seres humanos mais sensíveis.
Aquele que não se apaixona pelo ensinar deve procurar em que momento de sua vida perdeu sua trajetória, mudar o rumo, pois não pode, não deve estar presente em um lugar tão mágico, tão fascinante, tão instigante quanto uma sala de aula.
Professores apaixonados abrem mão da vida pessoal, de suas necessidades para apostar num sonho que vai além do impossível: resgatar almas, vidas...
Ser um professor apaixonado é crer que toda criança, todo jovem pode ser diferente, pode ser uma estrela que brilha no firmamento.
Apaixonar-se pela educação é fazer uso dos verbos construir, modificar, transformar, amar, verbos essenciais, pois são eles as molas que poderão impulsionar seus “pupilos” para um caminho que trará novos destinos, novas estradas.
Ser apaixonado pela educação é não perder a fé, a esperança, mesmo quando nos deparamos com aqueles “profissionais” que entram na sala e de maneira mecânica, anti-humana, despejam letras, números, fórmulas vazias em corações angustiados, em almas sedentas de compaixão, de amor.
Esses desapaixonados nada trazem ou levam consigo além de conhecimentos dos bancos acadêmicos. São vazios nada acrescentam na vida dos que “estão em suas mãos”.
Não marcam, não transformam, não somam.
Os apaixonados, esses sim, são como cicatrizes, marcadas a ferro e fogo, são lembrados eternamente, pois cada passo dado, cada pedra retirada do caminho, traz um pouco de sua essência, de sua história, de seu amor pela educação, pelos alunos.
Alunos educados por professores apaixonados, são pessoas melhores, são seres humanos mais sensíveis.
Aquele que não se apaixona pelo ensinar deve procurar em que momento de sua vida perdeu sua trajetória, mudar o rumo, pois não pode, não deve estar presente em um lugar tão mágico, tão fascinante, tão instigante quanto uma sala de aula.