DESCAMINHOS... DESAMOR
Desamor... Conhecido de longa data. Feio desde sempre. Cultivado por muitos. Motivo de retorno carnal e suas limitações advindas. Nada acrescenta a quem o porta. Traz enfermidade ao físico, adoece o espírito que o abriga.
Desamor... Companheiro dos déspotas, dos ordinários, dos delinquentes. Peso inútil que atrasa a recuperação do espírito.
Desamor... Sentimento que torna infelizes àqueles que o cultivam, mais do que àqueles que são vítimas do seu veneno.
Desamor... Responsável por uma vida familiar insuportável. Aliás, onde ele habita, há muito já não é um lar. Induzes ao erro e à discórdia.
Desamor... Onde existas, há a negação de Deus, da esperança e da fé. Onde fazes morada, habitam espíritos opressores encarnados ou desencarnados.
Aquele que “desama”, desampara.
Aquele que deixa de amar, diz adeus à esperança.
O amor traz alegria. Trazes o desespero.
O amor acompanha o crente. Acompanhas aos desnorteados.
O amor une os semelhantes.
Tu os “desasemelhas.”