ALÉM DO CÉU
Compreender o mundo em sua plenitude;
em seus recortes estanque;
em sua estranha e doce melodia;
é dificil apreender a complexidade que nos cerca;
reconhecer-se nos topos dos arranha-ceus;
No sangue jorrado das vítimas ,
estranho mundo de assimetrias simétricas, idiossincrazias, sutilezas;
Num jardim de flores que exalam cheiros de vida e de morte;
uma estranha dialética, um estranho movimento
é dificil compreender-se no mundo- estranho mundo ;
cercado por ameaças diversas, deveras desafiador é o ato de estar vivo;
esquecemos que nascemos para a morte;
compreender o mundo em toda sua complexidade,
objetos e objetivos perto ou distantes;
reconhecer-se a si e aos outros num ambiente onde o que vale são os papeis, os títulos, a propriedade e não o conhecimento de si;
maquinas desejantes, pulsantes instigados pelo afã de ser alguma coisa;
E na morbida escalada do ser o rebanho degrada os ambientes ecologicos, psicológicos;
E a patologia segue surreal ;
como num quadro de Dali, de Picasso,
E concreto como um muro;
mas ao olhar para o céu, azul límpido me perco na simplicidade;
Em meio a complexidade do meio humano;
e sobrevivo como ser, em minha plenutude, me alegro em saber que a vida é simples, mais simples do que imaginamos,
Compreender o mundo em sua plenitude;
em seus recortes estanque;
em sua estranha e doce melodia;
é dificil apreender a complexidade que nos cerca;
reconhecer-se nos topos dos arranha-ceus;
No sangue jorrado das vítimas ,
estranho mundo de assimetrias simétricas, idiossincrazias, sutilezas;
Num jardim de flores que exalam cheiros de vida e de morte;
uma estranha dialética, um estranho movimento
é dificil compreender-se no mundo- estranho mundo ;
cercado por ameaças diversas, deveras desafiador é o ato de estar vivo;
esquecemos que nascemos para a morte;
compreender o mundo em toda sua complexidade,
objetos e objetivos perto ou distantes;
reconhecer-se a si e aos outros num ambiente onde o que vale são os papeis, os títulos, a propriedade e não o conhecimento de si;
maquinas desejantes, pulsantes instigados pelo afã de ser alguma coisa;
E na morbida escalada do ser o rebanho degrada os ambientes ecologicos, psicológicos;
E a patologia segue surreal ;
como num quadro de Dali, de Picasso,
E concreto como um muro;
mas ao olhar para o céu, azul límpido me perco na simplicidade;
Em meio a complexidade do meio humano;
e sobrevivo como ser, em minha plenutude, me alegro em saber que a vida é simples, mais simples do que imaginamos,