FAZENDO A DIFERENÇA

Lá fora, a crueldade atroz devora os sentimentos mais nobres que a humanidade conheceu : amor e respeito...

Aqui dentro, suspiros terminais dão sinais de desistência. A fraqueza e a negação da sobrevivência são fortes.

Se conseguir superar este momento fatídico, planejo viver o ostracismo.Talvez uma vida de isolamento seja alternativa viável.

Estes são apenas reflexos de um pensamento egoísta.

Ressusscitando o ser humano que há em mim, olho o mundo por um novo prisma: uma andorinha pode não fazer verão , se estiver só. Contudo, se fizer uso do poder de persuasão, conduzirá outros ao seu objetivo.

Descobrindo assim, que tão belo quanto admirar o arco-íris , é compreender que toda sua beleza provém de um sol que não saiu de cena, por causa de uma tempestade.

A nulidade não vale à pena, devemos acrescentar e fazer a diferença, subtraindo os fatos que são nocivos ao bom desempenho do sistema.

Alessandra Borges
Enviado por Alessandra Borges em 27/05/2009
Código do texto: T1616747
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