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De repente me vi construindo um castelo. As paredes estavam sendo feitas de alegria, fé, de tudo mais belo. Para quem nele chegasse sentisse o calor do meu carinho, quentinho tal qual um ninho.
O alicerce fora fabricado de amor e confiança, aliados à esperança. A estrutura do castelo depende basicamente desta segurança.
As janelas iam sendo construídas de sorrisos para dar leveza ao ambiente e para que todos vivessem contentes! As portas feitas de palavras francas e abertas para receber aquele que viesse de bom coração, trazendo-me paz e união.
O telhado construiria com um olhar doce e gentil para se contemplar a imensidão do Céu anil. O chão seria fabricado de bocas para beijar os pés e a vida de todos que vivessem ali ou fossem visitar. E o melhor verbo a conjugar seria eternamente Amar!
Mas veio o vento... A tempestade... Soprou forte sobre o meu lindo castelo. Que desmazelo! Faltou carinho, faltou abraço. Ficou a dor. Foram-se os sorrisos, os sonhos... Tudo ficou medonho. A alegria partiu juntamente com a fé, bem diferente do que se quer. As palavras se perderam na ventania forte e soberana, imperando ali a maldade desumana. O castelo ruiu, a lágrima caiu. Frustração. Desilusão! Perdas e danos. Enganos...
Repare! O alicerce permanece! É forte e duradouro. Vale mais que todo ouro! Ninguém destrói de vez um castelo quando há amor e confiança... Isso se chama elo ou aliança! Feliz com que descobri, voltei então a sorrir. E continuo aqui sem pressa ou aflição. Agora estou de novo alegre em reconstrução...
O alicerce fora fabricado de amor e confiança, aliados à esperança. A estrutura do castelo depende basicamente desta segurança.
As janelas iam sendo construídas de sorrisos para dar leveza ao ambiente e para que todos vivessem contentes! As portas feitas de palavras francas e abertas para receber aquele que viesse de bom coração, trazendo-me paz e união.
O telhado construiria com um olhar doce e gentil para se contemplar a imensidão do Céu anil. O chão seria fabricado de bocas para beijar os pés e a vida de todos que vivessem ali ou fossem visitar. E o melhor verbo a conjugar seria eternamente Amar!
Mas veio o vento... A tempestade... Soprou forte sobre o meu lindo castelo. Que desmazelo! Faltou carinho, faltou abraço. Ficou a dor. Foram-se os sorrisos, os sonhos... Tudo ficou medonho. A alegria partiu juntamente com a fé, bem diferente do que se quer. As palavras se perderam na ventania forte e soberana, imperando ali a maldade desumana. O castelo ruiu, a lágrima caiu. Frustração. Desilusão! Perdas e danos. Enganos...
Repare! O alicerce permanece! É forte e duradouro. Vale mais que todo ouro! Ninguém destrói de vez um castelo quando há amor e confiança... Isso se chama elo ou aliança! Feliz com que descobri, voltei então a sorrir. E continuo aqui sem pressa ou aflição. Agora estou de novo alegre em reconstrução...