O jardim e o Mundo...
Certa vez em um lindo palácio, onde existia um esplêndido jardim, brotaram várias florzinhas, umas eram vermelhas, as outras amarelas.
As florzinhas vermelhas eram lindas, esplendorosas, de uma beleza e delicadeza sem fim.
As florzinhas amarelas eram também de uma beleza deslumbrante, brilhavam e radiavam sua formosura.
Porém, o jardineiro tomado por um sentimento de desprezo, se embriagou de simpatia apenas pelas florzinhas vermelhas.
Fazia de um tudo para deixá-las feliz, aguava, sorria, retirava as ervas daninhas e os bichinhos, conversava com carinho, alimentava e se deliciava dia após dia, ao vê-las tão radiosas e deslumbrantes perante todo o jardim do palácio.
Para as florzinhas amarelas, ele fazia algumas coisas do que era preciso, porém, o pouco que era feito, levava apenas o sentimento da obrigação, do dever cumprido, cuidava, mas não se esmerava, sorria, mas não as alegrava.
E as florzinhas amarelas, percebendo o que ocorria, tentaram e se esforçaram para demonstrar que tinham valores, que mereciam uma chance de embelezar e enriquecer o jardim do palácio. Tentaram fazer com que o jardineiro olhasse para elas, se esmeravam em brilhar, em amanhecerem radiosas e perfumadas, mas, foi inútil, e ao perceberem que não obteriam sucesso, se entristeceram, choraram, definharam e abandonaram-se sobre o caule e a terra que as abraçava.
“E assim é a nossa vida, somos flores e jardineiros, e para que o nosso jardim chamado “MUNDO” possa estar sempre esplêndido e florido, é preciso que aprendamos a cultivar, a florescer o que há de mais belo em nossa intimidade: o cuidado, o perdão, o se doar ao próximo, e o AMOR sem distinção de Nacionalidades, Cores, Credos “
Certa vez em um lindo palácio, onde existia um esplêndido jardim, brotaram várias florzinhas, umas eram vermelhas, as outras amarelas.
As florzinhas vermelhas eram lindas, esplendorosas, de uma beleza e delicadeza sem fim.
As florzinhas amarelas eram também de uma beleza deslumbrante, brilhavam e radiavam sua formosura.
Porém, o jardineiro tomado por um sentimento de desprezo, se embriagou de simpatia apenas pelas florzinhas vermelhas.
Fazia de um tudo para deixá-las feliz, aguava, sorria, retirava as ervas daninhas e os bichinhos, conversava com carinho, alimentava e se deliciava dia após dia, ao vê-las tão radiosas e deslumbrantes perante todo o jardim do palácio.
Para as florzinhas amarelas, ele fazia algumas coisas do que era preciso, porém, o pouco que era feito, levava apenas o sentimento da obrigação, do dever cumprido, cuidava, mas não se esmerava, sorria, mas não as alegrava.
E as florzinhas amarelas, percebendo o que ocorria, tentaram e se esforçaram para demonstrar que tinham valores, que mereciam uma chance de embelezar e enriquecer o jardim do palácio. Tentaram fazer com que o jardineiro olhasse para elas, se esmeravam em brilhar, em amanhecerem radiosas e perfumadas, mas, foi inútil, e ao perceberem que não obteriam sucesso, se entristeceram, choraram, definharam e abandonaram-se sobre o caule e a terra que as abraçava.
“E assim é a nossa vida, somos flores e jardineiros, e para que o nosso jardim chamado “MUNDO” possa estar sempre esplêndido e florido, é preciso que aprendamos a cultivar, a florescer o que há de mais belo em nossa intimidade: o cuidado, o perdão, o se doar ao próximo, e o AMOR sem distinção de Nacionalidades, Cores, Credos “