VOCÊ EXISTE!
“Se você não existisse eu lhe inventaria...”
E assim seria o meu protótipo:
Uma mistura de você ao natural, mesclada com um pouco de mim, também ao natural.
Não adicionaria os elementos compostos ou derivados de amor, sensibilidade, carinho, compreensão, sinceridade... pois, partindo-se do princípio que você realmente existe, estes componentes já estariam fazendo parte da fórmula que lhe originou.
Eu apenas teria a preocupação de supervisionar a manutenção constante de tais componentes, agindo de tal forma que em nenhum momento eu deixasse de estar presente a um apelo seu.
Eu tomaria o máximo cuidado para não alterar sua estrutura, pois como se trataria de um invento único no gênero, bem como de vital importância para o meu ser, eu recearia que não conseguisse retorná-lo ao seu estado primitivo.
Outrossim, eu tomaria todas as precauções do mundo, evitando assim que uma eventual alteração fosse processada desordenadamente, isto porque se tal fato viesse ocorrer, eu teria a necessidade de, em tempo recorde, projetar tudo de novo.
Projetar tudo novamente?! Impossível! Eu já não disporia da fórmula original, ou melhor, nem tive acesso a ela.
Quem a manipulou primitivamente, certamente fez questão de não guardá-la, ou se o fez, fê-lo a sete chaves.
Todavia, no afã de reencontrá-la eu seria persistente. Procuraria em todos os cantos e recantos do Universo.
Recorreria a todas as enciclopédias, científicas ou não, e, se mesmo assim eu percebesse que meu esforço estaria sendo em vão, correndo assim o risco de tornar minha grande missão uma “viagem sem volta”, imediatamente eu acordaria. Tudo isso só poderia ser um sonho!
Agora, acordado, e com pleno domínio dos meus sentidos, posso lhe afirmar:
Você não necessita ser inventado(a), você realmente existe.
Nesse momento, nós (eu e você) existimos. Somos a própria vida, esse fenômeno natural acessível a todo ser animado.
Entretanto, o privilégio de vivê-la intensamente, desfrutando tudo o que de bom existe, foi legado a uma minoria de humanos, excepcionalmente.
Vê-se, portanto, que somos seres animados, humanos, existimos... e por que não fazermos parte dessa minoria privilegiada?
Você não acha que já seria a hora de pensarmos, juntos, a respeito?
E assim seria o meu protótipo:
Uma mistura de você ao natural, mesclada com um pouco de mim, também ao natural.
Não adicionaria os elementos compostos ou derivados de amor, sensibilidade, carinho, compreensão, sinceridade... pois, partindo-se do princípio que você realmente existe, estes componentes já estariam fazendo parte da fórmula que lhe originou.
Eu apenas teria a preocupação de supervisionar a manutenção constante de tais componentes, agindo de tal forma que em nenhum momento eu deixasse de estar presente a um apelo seu.
Eu tomaria o máximo cuidado para não alterar sua estrutura, pois como se trataria de um invento único no gênero, bem como de vital importância para o meu ser, eu recearia que não conseguisse retorná-lo ao seu estado primitivo.
Outrossim, eu tomaria todas as precauções do mundo, evitando assim que uma eventual alteração fosse processada desordenadamente, isto porque se tal fato viesse ocorrer, eu teria a necessidade de, em tempo recorde, projetar tudo de novo.
Projetar tudo novamente?! Impossível! Eu já não disporia da fórmula original, ou melhor, nem tive acesso a ela.
Quem a manipulou primitivamente, certamente fez questão de não guardá-la, ou se o fez, fê-lo a sete chaves.
Todavia, no afã de reencontrá-la eu seria persistente. Procuraria em todos os cantos e recantos do Universo.
Recorreria a todas as enciclopédias, científicas ou não, e, se mesmo assim eu percebesse que meu esforço estaria sendo em vão, correndo assim o risco de tornar minha grande missão uma “viagem sem volta”, imediatamente eu acordaria. Tudo isso só poderia ser um sonho!
Agora, acordado, e com pleno domínio dos meus sentidos, posso lhe afirmar:
Você não necessita ser inventado(a), você realmente existe.
Nesse momento, nós (eu e você) existimos. Somos a própria vida, esse fenômeno natural acessível a todo ser animado.
Entretanto, o privilégio de vivê-la intensamente, desfrutando tudo o que de bom existe, foi legado a uma minoria de humanos, excepcionalmente.
Vê-se, portanto, que somos seres animados, humanos, existimos... e por que não fazermos parte dessa minoria privilegiada?
Você não acha que já seria a hora de pensarmos, juntos, a respeito?